Contêiner vermelho fechado com corrente e cadeado, simbolizando retenção de carga durante o procedimento fiscal do canal vermelho

Sua carga foi parada
no canal vermelho?

Libere sua mercadoria retida
e evite prejuízos 

Cada dia de carga parada significa custos extras e risco
de penalidades. Enquanto a mercadoria permanece retida,
os prazos se acumulam e a reputação da empresa fica em jogo.

Cada dia de carga parada significa custos extras e risco de penalidades. Enquanto a mercadoria permanece retida, os prazos se acumulam e a reputação da
empresa fica em jogo.

Atuação completa em casos
de canal vermelho

Atuação completa em casos de canal vermelho

Especialistas em Direito Aduaneiro,
Tributário e Comércio Exterior

Especialistas em Direito Aduaneiro, Tributário e Comércio Exterior

A Lostado & Calomino Advogados reúne tradição, conhecimento técnico e visão estratégica na condução de casos complexos ligados à importação e exportação de mercadorias.

O escritório é referência nacional em temas aduaneiros. Sidnei Lostado, mestre em Direito e referência nacional em temas aduaneiros, e Deborah Calomino, especialista em Direito Aduaneiro, juntos destacam-se pela liderança em estratégias jurídicas inovadoras no setor.

Equipe do escritório Lostado & Calomino, especializada em questões relacionadas ao procedimento fiscal do canal vermelho.

Suporte Jurídico Aduaneiro e
nas questões logísticas

Suporte Jurídico Aduaneiro e nas questões logísticas

Liberamos a mercadoria enquanto
defendemos sua empresa contra a fiscalização

Liberamos a mercadoria enquanto defendemos sua empresa contra a fiscalização

Assessoria jurídica completa
para demonstração da regularidade
de sua operação

Assessoria jurídica completa para demonstração da regularidade de sua operação

 Principais dúvidas sobre o canal vermelho 

A DI parametrizada no canal vermelho significa que a Receita Federal fará o exame documental e verificação física das mercadorias. Além disso, trata-se de uma etapa obrigatória antes da liberação, garantindo que todas as informações estejam corretas e em conformidade com as normas aduaneiras. Portanto, em síntese, o canal vermelho representa não apenas um procedimento fiscalizatório intensivo, mas um ponto sensível na cadeia logística e financeira da operação, cujo impacto pode comprometer a rentabilidade e a previsibilidade do negócio caso o importador não esteja preparado técnica e documentalmente para enfrentá-lo.

A autoridade aduaneira pode exigir a apresentação de todos os documentos que comprovem valor, origem, pagamento e certificações de mercadorias. Além disso, há a conferência física da mercadoria, relativamente à quantidade, espécie, estado e classificação fiscal (NCM). Ainda, não raras vezes, o preço declarado muito baixo, a ausência de certificado de origem, divergência entre o conhecimento de embarque e as informações constantes na DI podem levar a: Retificação da DI, lançamento de tributos adicionais e autuação.

O procedimento de realização do exame documental e verificação física da mercadoria de que trata o canal vermelho deve ser concluído no prazo de 8 dias (Decreto nº 70.235/72). Especialmente porque a DI é distribuída imediatamente ao Auditor-Fiscal responsável pela investigação (art. 22, IN/RFB nº 680/06).

Não. Durante a análise, a carga permanece totalmente retida no recinto alfandegado, sem possibilidade de remoção. Apenas após o fim da conferência física e documental, e depois de a Receita Federal autorizar formalmente a liberação, é que a retirada da mercadoria se torna possível. Portanto, é fundamental acompanhar o andamento para evitar atrasos desnecessários.

No canal vermelho de conferência aduaneira, o importador deve estar ciente de que a retenção da carga pode gerar uma série de efeitos econômicos, logísticos e comerciais que extrapolam os custos imediatos de armazenagem e demurrage. Nesse cenário, além desses, destacam-se:

Imobilização do capital de giro: as mercadorias permanecem sob controle aduaneiro até a conclusão da verificação física e documental, impedindo sua utilização ou comercialização imediata. Consequentemente, isso reduz a liquidez e pode comprometer o fluxo de caixa da empresa.

Aumento dos custos operacionais indiretos: durante o período de retenção, a empresa incorre em despesas com seguro adicional, movimentação portuária (THC, capatazia extra, pesagem, redestinação de contêineres) e eventuais honorários de despachantes e assessorias especializadas. Assim, os gastos totais da operação tornam-se significativamente maiores.

Risco de perecimento ou depreciação do bem: produtos sujeitos a validade, condições ambientais específicas ou variações cambiais podem perder valor comercial, afetando diretamente a margem de lucro. Desse modo, a previsibilidade financeira também é prejudicada.

Perda de competitividade no mercado interno: o atraso na nacionalização dificulta o cumprimento de contratos e compromissos comerciais, gerando insatisfação de clientes e rompimento de parcerias estratégicas. Como resultado, a empresa fica em desvantagem diante dos concorrentes.

Impactos fiscais e contábeis: a demora na liberação pode postergar o registro contábil e o aproveitamento de créditos tributários (como ICMS e PIS/COFINS-importação), afetando o planejamento fiscal e o balanço da empresa. Além disso, interfere na projeção de custos e receitas.

Risco de autuações e exigências complementares: a fiscalização em canal vermelho é minuciosa; divergências em classificação fiscal (NCM), origem, valor aduaneiro ou licenciamento podem resultar em autos de infração e multas, prolongando ainda mais o processo e elevando o custo final da operação. Portanto, a atenção técnica e documental deve ser redobrada.

Para acelerar a liberação, uma das estratégias mais eficazes é contar com o suporte de um advogado especializado em Direito Aduaneiro. Esse profissional consegue identificar eventuais falhas na documentação, orientar sobre ajustes urgentes e adotar medidas jurídicas e administrativas que agilizam o processo. Além disso, a atuação técnica reduz o risco de penalidades e evita retrabalhos que costumam atrasar ainda mais o desembaraço.

Sim. Mesmo que não exista fraude, pequenas falhas formais, como erros na NCM, omissões de informações ou divergências em documentos, podem resultar em autos de infração. Isso acontece porque a legislação aduaneira exige precisão e conformidade em todas as etapas do processo. Portanto, manter um controle rigoroso dos dados é essencial para evitar cobranças indevidas.

Sim. O importador pode contestar uma autuação tanto na esfera administrativa quanto na judicial. Existem mecanismos legais que permitem apresentar defesa, solicitar revisão do ato fiscal e, quando cabível, anular penalidades aplicadas de forma incorreta. Com apoio especializado, as chances de êxito aumentam, principalmente quando a empresa reúne provas e argumentos técnicos bem fundamentados.

Para reduzir o risco de novas retenções, é fundamental investir em organização e revisão. A manutenção de uma documentação clara, a checagem prévia das classificações fiscais e o acompanhamento de profissionais experientes, como advogados e despachantes aduaneiros, ajudam a evitar falhas frequentes. Além disso, processos internos bem estruturados diminuem significativamente as chances de seleção para o canal vermelho.

Sim. Um advogado especializado em Direito Aduaneiro desempenha um papel essencial nessas situações. Ele identifica os motivos da retenção, analisa a documentação, orienta sobre as medidas mais adequadas e acompanha todo o trâmite junto aos órgãos competentes. Dessa forma, aumenta a eficiência do processo, reduz prejuízos e garante que a empresa tome decisões estratégicas durante a fiscalização.

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